quinta-feira, outubro 14, 2010

Santa Teresa de Ávila

 

 

 

VIVO SEM VIVER EM MIM

Vivo sem viver em mim,
E tão alta vida espero,
Que morro porque não morro.

Vivo já fora de mim,
Desde que morro d’Amor
Porque vivo no Senhor
Que me escolheu para Si;
Quando o coração Lhe dei

Com terno amor lhe gravei:
Que morro porque não morro.
 

Esta divina prisão
Do grande amor em que vivo,



Fez a Deus ser meu cativo,
e livre o meu coração;
E causa em mim tal paixão

Ser eu de Deus a prisão,
Que morro porque não morro.
Ai que longa é esta vida!

Que duros estes desterros!

Este cárcere, estes ferros
Onde a alma está metida.
Só de esperar a saída
Me causa dor tão sentida,
Que morro porque não morro.

Ai, que vida tão amarga
Por não gozar o Senhor!
Pois sendo doce o amor,
Não o é, a espera larga;

Tira-me, ó Deus, este fardo
Tão pesado e tão amargo,
Que morro porque não morro.

Só com esta confiança
Vivo porque hei-de morrer.
Porque morrendo, o viver
Me assegura a esperança;
Morte do viver s’alcança;
Vem depressa em meu socorro,
Que morro porque não morro.

Olha que o amor é forte;
Vida, não sejas molesta,
Olha que apenas te resta
Para ganhar-te o perder-te;
Vem depressa doce morte
Acolhe-me em teu socorro
Que morro porque não morro.

Do Alto, aquela vida
Que é a vida prometida,
Até que seja perdida
Não se tem, estando viva;
Morte não sejas esquiva;
Vem depressa em meu socorro,
Que morro porque não morro.

Vida, que posso eu dar
A meu Deus que vive em mim
Se não é perdeste enfim
Para melhor O gozar?
Morrendo O quero alcançar,
Pois nele está meu socorro
Que morro porque não morro.

 

segunda-feira, setembro 27, 2010

 Jovem esportista falecida aos 19 anos é Beatificada

Chiara Luce Badano


Pelo menos 25 mil pessoas se uniram no último sábado, no santuário do Divino Amor de Roma, para a beatificação de Chiara Luce Badano, jovem italiana falecida aos 19 anos (1971-1990) após uma longa doença durante a qual deu prova de autenticidade cristã.
Como no santuário cabiam apenas 5 mil peregrinos, os demais participantes assistiram à celebração, presidida em nome de Bento XVI pelo arcebispo Angelo Amato, prefeito da Congregação para as Causas dos Santos, da esplanada contígua.
Muitos dos presentes - de 71 países - fazem parte do Movimento dos Focolares, cujo carisma foi vivido pela jovem.
Na homilia, Dom Amato definiu a nova beata como "uma garota de coração cristalino", "moderna, esportista, positiva que, num mundo rico de bem-estar, porém deficiente de tristeza e infelicidade, nos transmite uma mensagem de otimismo e transparência".
Em seguida, lembrou de acontecimentos simples e cotidianos da vida de Chiara Luce, na localidade italiana de Sassello, onde vivia; são fatos cheios de surpreendente radicalidade evangélica: desde quando dava o lanche aos pobres, até quando acolheu uma senhora marginalizada, ou quando dava testemunho em um café com os amigos, pois "o que importa não é só falar de Deus. Tenho de anunciá-lo com a minha vida".
Sua vida se tornou ainda mais luminosa depois que os médicos diagnosticaram nesta apaixonada pelo jogo de tênis um câncer nos ossos (osteosarcoma), início de uma doença que a levaria à morte.
Quando tiveram de amputar-lhe as pernas, a garota disse: "não tenho pernas, mas o Senhor me deu asas".
"Essa garota aparentemente frágil, era na realidade uma mulher forte", acrescentou Dom Amato. Ela encontrou esta força na espiritualidade do Movimento dos Focolares, fundado por Chiara Lubich, com quem a jovem manteve uma intensa relação epistolar e de quem recebeu o nome de Chiara Luce.
"É um momento histórico, uma confirmação, por parte da Igreja, de que a espiritualidade da unidade leva à santidade", afirmou Maria Voce, atual presidente dos Focolares, ao constatar que se trata da primeira pessoa que segue este carisma eclesial.
"É um novo compromisso - acrescentou. Chiara Luce nos convida a percorrer o caminho da santidade."
Dom Pier Giorgio Micchiardi, bispo de Acqui, diocese italiana na qual Chiara Badano viveu, agradeceu pela beatificação durante a celebração e desejou que ela "ajude os jovens e os nem tão jovens a buscarem decididamente a amizade plena com Jesus".
Na celebração, participaram 14 bispos de vários países e representantes de vários movimentos, como a Ação Católica, Santo Egidio, Renovação Carismática, Schoenstatt e associações de escoteiros.
No final da celebração, a mãe de Chiara, Maria Teresa, reconheceu que "foi uma emoção muito profunda, nosso reconhecimento a Deus por nos ter dado uma filha é infinito".
Por meio dos jornalistas presentes, deixou esta mensagem aos pais que descobrem a doença de seus filhos: "São momentos de grande dor, mas o consolo só pode vir de Deus. Ele nos apoiou com a força da unidade, uma força que não provém apenas da unidade entre nós, mas da potência da unidade que todas as pessoas do Movimento desencadearam".

ROMA, segunda-feira, 27 de setembro de 2010

quarta-feira, setembro 22, 2010

Católicos e ortodoxos debatem sobre o primado petrino no primeiro milênio


Viena acolhe nesta semana a 12ª Sessão Plenária da Comissão Mista
As Igrejas católica e ortodoxa estão debatendo nesta semana em Viena sobre a função que o bispo de Roma tinha na comunhão da Igreja durante o primeiro milênio. Isso se faz no contexto da 12ª sessão plenária da Comissão Mista Internacional para o Diálogo Teológico entre as duas Igrejas.
http://www.conexaoortodoxa.com/blog/wp-content/uploads/2010/05/ortodoxo-catolico-300x211.jpgA Comissão busca uma leitura comum dos fatos históricos e dos testemunhos relativos ao primado petrino no primeiro milênio, com a finalidade de alcançar uma desejável e possível interpretação compartilhada.
A convergência na interpretação histórica do primado petrino no primeiro milênio poderia auxiliar o avanço no diálogo entre os católicos e os ortodoxos sobre o tema central que os separa: o exercício do primado do Papa.
Mas se trata de uma questão complexa, “que exigirá um estudo profundo e um diálogo paciente”, destaca o jornal vaticano L'Osservatore Romano nesta quarta-feira.
De fato, a esperada sessão, que se celebra de 20 a 27 de setembro, aborda pela segunda vez o tema, depois da reunião no Chipre em 2009.
No geral – não focalizamos um período histórico –, a questão do primado na Igreja universal se encontra no centro da fase atual do diálogo entre católicos e ortodoxos, inagurada na sessão plenária de Ravena, em 2007.
Naquele encontro, a Comissão aprovou um documento chamado As consequências eclesiológicas e canônicas da natureza sacramental da Igreja: comunhão eclesial, conciliação e autoridade.
Este texto trata da relação entre conciliação e autoridade na Igreja em três níveis: local, religioso e universal.
Afirma que, em cada um destes níveis há um protos e um primus (bispo, metropolita - patriarca, bispo de Roma).
Entrando mais diretamente na problemática do protos no âmbito universal - o atual Papa de Roma -, o documento diz que católicos e ortodoxos coincidem em que “Roma, enquanto Igreja que preside na caridade, ocupava o primeiro lugar na taxis e que o bispo de Roma era portanto o protos entre os patriarcas” (Documento de Ravena, n. 41).
Esse mesmo documento indica a etapa seguinte do diálogo: a questão do bispo de Roma na comunhão de todas as igrejas.
Para desenvolvê-la, a Comissão mista elaborou um projeto de trabalho. Primeiro, foi decidido que inicialmente a atenção se concentraria no primeiro milênio, quando os cristãos do Oriente e do Ocidente estavam unidos.
Por isso, no início do ano de 2008, duas subcomissões mistas - uma de língua inglesa e outra francesa - trabalharam para acolher os elementos históricos mais característicos do período tomado em consideração.
No outono deste ano, o comitê misto de coordenação se reuniu para preparar o esboço do documento para a plenária da Comissão mista, que foi examinado no Chipre em 2009.
Na sessão plenária que se celebra agora na Áustria, a Comissão retomou o exame desse esboço de documento sobre a função específica do bispo da “primeira sede” durante o primeiro milênio.
A Comissão está composta por dois representantes de cada uma das Igrejas ortodoxas locais e por um número correspondente de membros católicos.
O presidente do Conselho Pontifício para a Promoção da Unidade dos Cristãos, Dom Kurt Koch, e o metropolitano de Pérgamo, Ioannis (Zizioulas), do patriarcado ecumênico, dirigem a reunião.
Numa recente entrevista ao L'Osservatore Romano, Dom Koch destacou sua esperança em que a reunião registre novos progressos no diálogo teológico entre católicos e ortodoxos.

VIENA, quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Fonte:Zenit

segunda-feira, setembro 20, 2010

Beatificado o sacerdote de Schoenstatt Gerhard Hirschfelder

http://www.jezuici.pl/klodzko/droga_krzyzowa_stacje/gerhard_hirschfelder.jpg

 

O sacerdote martirizado durante o nazismo, Gerhard Hirschfelder, pertencente ao primeiro grupo de sacerdotes do movimento de Schönstatt no campo de concentração de Dachau, foi beatificado ontem, na catedral de Munique.

O arcebispo de Colônia, cardeal Joaquim Meisner, representou o Papa na cerimônia e definiu o sacerdote - falecido no campo de concentração aos 35 anos - como um modelo para os jovens, segundo informou a Rádio Vaticano.
Peregrinos de toda a Alemanha e também da Polônia e da República Tcheca, onde a lembrança do sacerdote está muito viva, peregrinaram até a cidade alemã para assistir à beatificação.
O Pe. Gerhard Hirschfelder foi proclamado beato como "mártir e testemunha da fé". O cardeal Meisner destacou que o sacerdote rejeitou a inumana lógica nazista e recordou seu especial compromisso na pastoral juvenil.
O evento do domingo foi precedido por uma Eucaristia vespertina na igreja de Überwasser, no sábado à tarde, seguida de uma procissão com velas até a catedral e uma hora de oração silenciosa.

 

sábado, setembro 18, 2010

Bento XVI aos jovens

descobrir o “verdadeiro eu 

Para se descobrir o verdadeiro eu e encontrar Deus são necessários o silêncio e a oração, afirmou neste sábado o Papa Bento XVI aos jovens que o esperavam nos arredores da catedral de Westminster.

Milhares de jovens ingleses seguiram, através de telões, a Missa celebrada pelo Papa na catedral de Westminster. Ao término da celebração, Bento XVI saiu ao átrio para dali saudá-los e dirigir-lhes em breve discurso.
Recordando o lema desta viagem – “O coração fala ao coração” –, o Papa pediu que jovens “olhem no interior de seu próprio coração”, que pensem “em todo amor que seu coração é capaz de receber, e em todo amor que é capaz de oferecer”.
“Fomos criados para receber o amor, e assim tem sido”, afirmou o Papa. Ele convidou os jovens a “agradecer a Deus pelo amor que já conhecemos, o amor que nos fez quem somos, o amor que nos mostra o que é verdadeiramente importante na vida”.
“Precisamos dar graças ao Senhor pelo amor que recebemos de nossas famílias, nossos amigos, nossos professores e todas as pessoas que em nossas vidas nos ajudaram a nos dar conta do quão valiosos somos a seus olhos e aos olhos de Deus”.
O homem também foi criado para amar – prosseguiu o Papa. “Às vezes, isso parece o mais natural, especialmente quando sentimos a alegria do amor, quando nossos corações transbordam de generosidade, idealismo, desejo de ajudar os demais e construir um mundo melhor”.
“Mas outras vezes constatamos que é difícil amar; nosso coração pode-se endurecer facilmente pelo egoísmo, a inveja e o orgulho”.
http://www.dankuna.com/blog/wp-content/uploads/2008/06/westminster_abbey.jpgO amor – prosseguiu – “é o fruto de uma decisão diária. Cada dia temos de optar por amar, e isso requer ajuda”. Por isso, convidou os jovens a dedicarem tempo a Jesus na oração.
“A verdadeira oração requer disciplina; requer buscar momentos de silêncio todo dia. Muitas vezes significa esperar que o Senhor fale”.
“Inclusive em meio ao cansaço e às pressões de nossa vida cotidiana, precisamos de espaços de silêncio, porque no silêncio encontramos Deus, e no silêncio descobrimos nosso verdadeiro ser”, acrescentou o Papa.
Quando isso sucede – concluiu –, “ao descobrir nosso verdadeiro eu, descobrimos a vocação particular à qual Deus nos chama para a edificação de sua Igreja e a redenção de nosso mundo”.

LONDRES, sábado, 18 de setembro de 2010
Fonte: Zenit

sexta-feira, setembro 17, 2010

Bento XVI aos estudantes católicos britânicos

 

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 Não sejam medíocres, sejam santos

“Todos querem a felicidade, mas muita gente nunca a encontra”

“Espero que entre os que me escutam hoje esteja algum dos futuros santos do século XXI”, disse o Papa Bento XVI nesta sexta-feira para cerca de 4 mil estudantes católicos britânicos.

“Quando os convido a ser santos, peço que não se conformem em ser de segunda linha” – afirmou –, mas que aspirem a um “horizonte maior”. “Não se conformem em ser medíocres”.
Acompanhado do bispo de Nottingham e presidente da Comissão Episcopal de Ensino, Dom Malcolm P. McMahon, o Papa falou aos estudantes no campo desportivo do St Mary’s University College. Uma conexão o ligava a todas as escolas católicas britânicas.
“Não é frequente que um Papa ou outra pessoa tenha a possibilidade de falar de uma vez só aos alunos de todas as escolas católicas da Inglaterra, País de Gales e Escócia”, começou seu discurso. “Como tenho esta oportunidade, há algo que desejo enormemente lhes dizer”. Foi então que o Papa afirmou esperar que entre os que o ouviam estivesse “algum dos futuros santos do século XXI”.
“O que Deus deseja mais de cada um de vós é que sejam santos. Ele os ama muito mais do que jamais poderiam imaginar e quer o melhor para vocês. E, sem dúvida, o melhor para vocês é que cresçam em santidade”, disse.
“Talvez algum de vocês nunca antes tenha pensado nisso” – admitiu –, convidando-lhes a se perguntar “que tipo de pessoa” gostariam de ser de verdade.
“Ter dinheiro possibilita ser generoso e fazer o bem no mundo, mas, por si mesmo, não é suficiente para fazer feliz. Estar altamente qualificado em determinada atividade ou profissão é bom, mas isso não os preencherá de satisfação, a menos que aspirem a algo maior. Chegar à fama não faz feliz”.
“A felicidade é algo que todos querem, mas uma das maiores tragédias deste mundo é que muita gente jamais a encontra, porque busca a felicidade nos lugares errados”, afirmou Bento XVI.
Por isso – recordou –, “a verdadeira felicidade encontra-se em Deus. Precisamos ter o valor de pôr nossas esperanças mais profundas somente em Deus, não no dinheiro, na carreira, no êxito mundano ou em nossas relações pessoais, mas em Deus. Só Ele pode satisfazer as necessidades mais profundas de nosso coração”.
O Papa convidou os jovens a serem “amigos de Deus”. “Quando se começa a ser amigo de Deus, tudo na vida começa a mudar. À medida que o conhecem melhor, percebem o desejo de refletir algo de sua infinita bondade em sua própria vida”.
“Quando tudo isso começa a acontecer, vocês estão no caminho da santidade”, afirmou o Papa.
Neste sentido, convidou-os a ser “não só bons estudantes, mas bons cidadãos, boas pessoas”.
“Não se contentem em ser medíocres. O mundo necessita de bons cientistas, mas uma perspectiva científica torna-se perigosa se ignora a dimensão religiosa e ética da vida, da mesma maneira que a religião se converte em limitada se rejeita a legítima contribuição da ciência em nossa compreensão do mundo”.
“Precisamos de bons historiadores, filósofos e economistas, mas se sua contribuição para a vida humana, dentro de seu âmbito particular, enfoca-se de modo demasiado reduzido, pode nos levar por mau caminho”, explicou o Papa.
O pontífice também se dirigiu aos alunos não católicos que estudam nas escolas católicas, convidando-os a “se sentir movidos à prática da virtude” e a crescer “no conhecimento e na amizade com Deus junto de vossos companheiros católicos”.
“Vocês são para eles um sinal que recorda esse horizonte maior que está fora da escola, e, de fato, é bom que o respeito e a amizade entre membros de diferentes tradições religiosas forme parte das virtudes que se aprendem em uma escola católica”, concluiu.

LONDRES, sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Fonte: Zenite

 

 

quarta-feira, setembro 15, 2010

Papa confia doentes a Nossa Senhora das Dores


Ficheiro:Aleijadinho - Nossa Senhora das Dores-1.jpg

 Nossa Senhora das Dores também chamada Nossa Senhora da Piedade, Nossa Senhora da Soledade, Nossa Senhora das Angústias, Nossa Senhora das Lágrimas, Nossa Senhora das Sete Dores, Nossa Senhora do Calvário ou ainda Nossa Senhora do Pranto, e invocada em latim como Beata Maria Virgo Perdolens, ou Mater Dolorosa

No final da audiência geral de hoje, o Papa quis confiar os doentes, jovens e recém-casados a Nossa Senhora das Dores, recordando a memória litúrgica que a Igreja celebra hoje.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiN1ruHZ35ycKZGHRPg4YhPlyEHo12dsuRB3yBJwkTVTnbGzBCS6C8hYGsP6uN_5bcc__GqPfluVDWz_t_56IJlqKTskQFo0jMPOArG0fNz40QFvY4HXHyrjz4j8ls9zPtG-B8PoLK-rBpE/s400/Piet%C3%A0.jpgA Beata Virgem Maria das Dores "permaneceu com fé junto à cruz do seu Filho", afirmou o Papa. Por isso, o Pontífice se dirigiu aos doentes, desejando-lhe que possam "encontrar em Maria consolo e apoio para aprender do Senhor Crucificado o valor salvífico do sofrimento".
Também se dirigiu aos jovens, exortando-os a "não ter medo de permanecer, também vós, junto à cruz, como Maria".
"O Senhor vos infundirá valor para superar todo obstáculo em vossa existência cotidiana", garantiu-lhes.
Por último, dirigiu-se aos recém-casados, a quem incentivou a "abrir-se com confiança a Nossa Senhora das Dores, nos momentos de dificuldade, pois Ela vos ajudará a enfrentá-los com sua intercessão maternal".

CIDADE DO VATICANO, quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Fonte: Zenit